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O que é necessário para ser um(a) Autêntico(a) Profissional da Contrologia?

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O que é necessário para ser um(a) Autêntico(a) Profissional da Contrologia?

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Para tornar-se um(a) profissional da Contrologia – nome dado por Joseph Pilates ao seu original método de condicionamento físico e mental – é necessário engajar-se num sério processo de formação.

A Contrologia estruturou-se com base em uma visão integral do ser humano. Nas palavras de Joseph Pilates, o homem é corpo, mente e espírito juntos. Por isto, o primeiro requisito para ensinar a Contrologia é apropriar-se desta visão holística do ser humano.

A compreensão da unidade corpo-mente-espírito deve começar pela percepção desta unidade em sua própria pessoa. É por essa razão que a formação em Contrologia exige uma vivência prática do método. Vivência como praticante, orientada por profissional competente e experiente.

É necessário sentir em si os efeitos fisiológicos, psicológicos e funcionais que a prática propicia, desde que seja coerente com os princípios fundamentais estabelecidos por Pilates. Com esta vivência, é possível conhecer-se melhor, não só fisicamente, mas também emocionalmente, encontrar o propósito de sua vida. É possível vivenciar transformações no sentido de um maior equilíbrio neuromuscular, sistema facial; tonicidade e elasticidade em sincronia. Esse equilíbrio não se separa de uma maior estabilidade emocional, que, por sua vez, cria condições para uma melhor compreensão de si.

Ao se compreender melhor e compreender claramente que a Contrologia pode ajudar na obtenção de melhor qualidade de vida, ou seja, na obtenção de harmonia de corpo, mente e espírito, é possível assumir com clareza um projeto de vida: trabalhar para ajudar outras pessoas a obterem esses benefícios.

Portanto, o primeiro “portal” da formação em Contrologia – a vivência como praticante – visa propiciar: a) a certeza de que a Contrologia contribui para o desenvolvimento global do ser humano e b) a convicção de que é possível assumir o ensino da Contrologia como projeto profissional.

Ultrapassado o primeiro portal, começa uma segunda etapa da formação: a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários ao ensino.

O conteúdo específico da metodologia – os princípios, os movimentos/ exercícios, os aparelhos e acessórios, as adaptações, os processos de comunicação e outros elementos – deve ser aprendido para ser usado com um propósito: trabalhar em função das necessidades, das características, dos objetivos, das prioridades de cada pessoa. Na perspectiva filosófica da Contrologia, o método serve às pessoas, sejam elas atletas, artistas, pessoas saudáveis, pessoas com limitações, pessoas sedentárias ...Não se trata apenas de levar as pessoas a “conseguirem realizar corretamente os movimentos/ exercícios”. O propósito é que as pessoas melhorem em sua qualidade de vida, que evoluam, que vivam mais e melhor, que tenham melhores relações sociais e que possam ajudar a tornar o mundo melhor ao seu redor. Os movimentos/ exercícios são meios, e não fins em si mesmos.

A passagem pelo segundo portal da formação exige um engajamento profundo. Além de aprender todos os recursos da Contrologia (são mais de mil exercícios, com e sem aparelho), é necessário compreender os efeitos de cada exercício, as possíveis adaptações em diferentes situações, a forma de instruir os praticantes, os critérios de progressão de dificuldades, os aspectos essenciais a observar em cada caso. Tudo isto é baseado em conhecimentos teóricos aliados à prática pessoal. Por isto, a formação é realmente teórico-prática.

Outro aspecto deste momento da formação é a realização de estágios em estúdios, que possibilitam acompanhar o trabalho de instrutores experientes e ter as primeiras experiências supervisionadas de ensino. Nesse processo, emergem diversas questões relacionadas ao exercício profissional em Contrologia – questões didáticas, questões técnico-científicas, questões éticas.

Merece destaque o aspecto ético do trabalho com a Contrologia. Trabalhar com pessoas é um grande desafio, pois envolve interações afetivas que devem ser muito bem conduzidas para que as finalidades da relação instrutor(a)-aluno(a) sejam atingidas. Mais ainda, é necessário ter clareza de que, nas relações entre pessoas, podem ocorrer vínculos afetivos imprevistos. Isto exige um exercício constante de auto-observação no trabalho, para que se possa atuar de modo apropriado.

A passagem pelo segundo portal da formação é finalizada quando se avalia que as habilidades necessárias para o exercício profissional da Contrologia estão suficientemente desenvolvidas. São elas:

  • Conhecimento, compreensão e domínio de uma boa execução do conjunto dos movimentos/ exercícios que integram o método.
  • Compreensão dos benefícios potenciais dos exercícios que integram o método, de acordo com as necessidades, objetivos, possibilidades e limitações dos alunos.
  • Capacidade de observação e leitura corporal dos alunos, tanto no que se refere à postura estática como no que respeita à dinâmica na execução dos exercícios.
  • Capacidade de detectar erros posturais e de execução e de propor formas de correção, visando alinhamento e simetria corporal.
  • Expressividade gestual e corporal, para oferecer informação visual que motive e induza a melhoria na execução dos diferentes exercícios.
  • Sensibilidade e habilidade para fornecer ajuda tátil-cinestésica para orientar e guiar os movimentos característicos dos exercícios no ritmo e nos ângulos adequados ao aluno.
  • Fluência verbal para propiciar instruções rápidas, claras e precisas que orientem a execução dos diferentes movimentos/ exercícios, em todas as suas fases. Essas instruções devem utilizar o vocabulário criado por Joseph Pilates para a Contrologia.
  • Habilidade para criar e verbalizar imagens que favoreçam a compreensão das diferentes e complexas ações musculares que devem ser realizadas durante os movimentos/ exercícios.
  • Conhecimento completo das possibilidades de composição das séries de exercícios e de progressão individualizada, adequada a cada aluno, visando a construção do corpo para a execução apropriada dos exercícios de Pilates, caracterizados por serem executados de uma maneira global e integrada – o corpo todo trabalha em todo e em cada exercício, configurando-se como system.
  • Comportamento ético-profissional, traduzido pela adequação de suas ações ao código de ética dos instrutores do Autêntico Método Pilates de Condicionamento Físico e Mental (Contrologia) e ao código de ética dos Profissionais de Educação Física. Esta característica do(a) instrutor(a) é essencial, pois o contato que o método estabelece, entre instrutor(a) e praticante, exige um grande respeito mútuo, associado a uma adequada atitude de não envolvimento pessoal. Este cuidado é essencial para evitar que eventuais carências afetivas (que podem ocorrer com qualquer pessoa) comprometam a seriedade do trabalho, desviando a relação de ensino das suas finalidades. Assim sendo, é fundamental que o(a) instrutor(a) tenha maturidade para administrar as situações de envolvimento emocional inapropriado que possam ocorrer, preservando sua integridade, a integridade do(a)s aluno(a)s e da instituição na qual o trabalho ocorre.
  • Ao emergir do segundo portal de formação, obtém-se a certificação no Autêntico Método Pilates – Contrologia. Isto habilita para o exercício profissional como Instrutor(a) em estúdios do Autêntico Pilates, se quiser fazer parte da rede da The Pilates Studio Brasil, ou seguir sua vida independente.

    Iniciando o exercício profissional em Contrologia, chega-se ao terceiro portal de formação – a formação continuada. Como o nome sugere, essa formação se estenderá pelo resto da atuação profissional. Trabalhar com o desenvolvimento de pessoas exige que o(a) profissional se desenvolva continuamente, e isto envolve o contato com outro(a)s profissionais da área, a troca de experiências e o contato com as novas conquistas científicas e tecnológicas.

    Como se pode perceber, a formação em Contrologia configura-se como um projeto de vida, alicerçado numa visão holística do ser humano e voltado para a promoção do desenvolvimento pessoal e social.


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    É necessário sentir em si os efeitos fisiológicos, psicológicos e funcionais que a prática propicia, desde que seja coerente com os princípios fundamentais estabelecidos por Pilates. Com esta vivência, é possível conhecer-se melhor, não só fisicamente, mas também emocionalmente, encontrar o propósito de sua vida. É possível vivenciar transformações no sentido de um maior equilíbrio neuromuscular, sistema facial; tonicidade e elasticidade em sincronia. Esse equilíbrio não se separa de uma maior estabilidade emocional, que, por sua vez, cria condições para uma melhor compreensão de si.

    Ao se compreender melhor e compreender claramente que a Contrologia pode ajudar na obtenção de melhor qualidade de vida, ou seja, na obtenção de harmonia de corpo, mente e espírito, é possível assumir com clareza um projeto de vida: trabalhar para ajudar outras pessoas a obterem esses benefícios.

    Portanto, o primeiro “portal” da formação em Contrologia – a vivência como praticante – visa propiciar: a) a certeza de que a Contrologia contribui para o desenvolvimento global do ser humano e b) a convicção de que é possível assumir o ensino da Contrologia como projeto profissional.

    Ultrapassado o primeiro portal, começa uma segunda etapa da formação: a aquisição de conhecimentos e habilidades necessários ao ensino.

    O conteúdo específico da metodologia – os princípios, os movimentos/ exercícios, os aparelhos e acessórios, as adaptações, os processos de comunicação e outros elementos – deve ser aprendido para ser usado com um propósito: trabalhar em função das necessidades, das características, dos objetivos, das prioridades de cada pessoa. Na perspectiva filosófica da Contrologia, o método serve às pessoas, sejam elas atletas, artistas, pessoas saudáveis, pessoas com limitações, pessoas sedentárias ...Não se trata apenas de levar as pessoas a “conseguirem realizar corretamente os movimentos/ exercícios”. O propósito é que as pessoas melhorem em sua qualidade de vida, que evoluam, que vivam mais e melhor, que tenham melhores relações sociais e que possam ajudar a tornar o mundo melhor ao seu redor. Os movimentos/ exercícios são meios, e não fins em si mesmos.

    A passagem pelo segundo portal da formação exige um engajamento profundo. Além de aprender todos os recursos da Contrologia (são mais de mil exercícios, com e sem aparelho), é necessário compreender os efeitos de cada exercício, as possíveis adaptações em diferentes situações, a forma de instruir os praticantes, os critérios de progressão de dificuldades, os aspectos essenciais a observar em cada caso. Tudo isto é baseado em conhecimentos teóricos aliados à prática pessoal. Por isto, a formação é realmente teórico-prática.

    Outro aspecto deste momento da formação é a realização de estágios em estúdios, que possibilitam acompanhar o trabalho de instrutores experientes e ter as primeiras experiências supervisionadas de ensino. Nesse processo, emergem diversas questões relacionadas ao exercício profissional em Contrologia – questões didáticas, questões técnico-científicas, questões éticas.

    Merece destaque o aspecto ético do trabalho com a Contrologia. Trabalhar com pessoas é um grande desafio, pois envolve interações afetivas que devem ser muito bem conduzidas para que as finalidades da relação instrutor(a)-aluno(a) sejam atingidas. Mais ainda, é necessário ter clareza de que, nas relações entre pessoas, podem ocorrer vínculos afetivos imprevistos. Isto exige um exercício constante de auto-observação no trabalho, para que se possa atuar de modo apropriado.

    A passagem pelo segundo portal da formação é finalizada quando se avalia que as habilidades necessárias para o exercício profissional da Contrologia estão suficientemente desenvolvidas. São elas:

  • Conhecimento, compreensão e domínio de uma boa execução do conjunto dos movimentos/ exercícios que integram o método.
  • Compreensão dos benefícios potenciais dos exercícios que integram o método, de acordo com as necessidades, objetivos, possibilidades e limitações dos alunos.
  • Capacidade de observação e leitura corporal dos alunos, tanto no que se refere à postura estática como no que respeita à dinâmica na execução dos exercícios.
  • Capacidade de detectar erros posturais e de execução e de propor formas de correção, visando alinhamento e simetria corporal.
  • Expressividade gestual e corporal, para oferecer informação visual que motive e induza a melhoria na execução dos diferentes exercícios.
  • Sensibilidade e habilidade para fornecer ajuda tátil-cinestésica para orientar e guiar os movimentos característicos dos exercícios no ritmo e nos ângulos adequados ao aluno.
  • Fluência verbal para propiciar instruções rápidas, claras e precisas que orientem a execução dos diferentes movimentos/ exercícios, em todas as suas fases. Essas instruções devem utilizar o vocabulário criado por Joseph Pilates para a Contrologia.
  • Habilidade para criar e verbalizar imagens que favoreçam a compreensão das diferentes e complexas ações musculares que devem ser realizadas durante os movimentos/ exercícios.
  • Conhecimento completo das possibilidades de composição das séries de exercícios e de progressão individualizada, adequada a cada aluno, visando a construção do corpo para a execução apropriada dos exercícios de Pilates, caracterizados por serem executados de uma maneira global e integrada – o corpo todo trabalha em todo e em cada exercício, configurando-se como system.
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