Ele foi criado nos Estados Unidos, em 1895, pelo norte-americano William G. Morgan, pode ser praticado hoje em dia nas quadras e praias, aqui no Brasil é uma paixão nacional e proporciona inúmeros benefícios a quem o pratica. Estamos falando do… vôlei, esporte de alto impacto composto por jogadas aéreas e de movimentos bem coordenados, como o saque, passe, levantamento, ataque, bloqueio e defesa.
Considerado modalidade olímpica desde 1962, o vôlei de quadra teve sua primeira participação nas Olimpíadas em 1964, representado por dez países (entre eles, o Brasil), sendo a extinta União Soviética a vencedora da competição masculina e o Japão da feminina.
Já o vôlei de praia, que é derivado do de quadra, foi criado na década de 1920, também nos Estados Unidos, e passou a ser modalidade olímpica em 1996, tendo como seus primeiros campeões o Brasil (feminino) e os Estados Unidos (masculino).
Mas apesar das duas modalidades serem vôlei, cada uma tem suas particularidades. O de quadra é composto por duas equipes, com seis jogadores de cada lado da rede, com partidas de cinco sets, sendo quatro deles de 25 pontos e o último de 15. Vence o time que ganhar três sets. Já o vôlei de praia, também composto por duas equipes, tem dois jogadores de cada lado, com partidas de três sets, sendo os dois primeiros de 21 pontos e o último de 15. Neste caso, vence o grupo que ganhar dois sets.
E o corpo também sente a diferença entre as duas versões. No vôlei de praia, por exemplo, o gasto energético é maior, há uma exigência maior do preparo físico, há mais probabilidade do esportista cair (por causa da irregularidade do solo) e os movimentos são mais lentos que no vôlei de quadra, por causa da areia fofa.
Talvez por serem duas modalidades facilmente encontradas nos clubes, espaços públicos e escolas, ambas se tornaram populares e hoje cativam desde crianças a adolescentes, adultos e idosos, sendo usadas como ferramenta educacional, de lazer, de condicionamento físico ou profissionalmente.
Entre os benefícios que as duas versões podem proporcionar, estão:
Seja para se exercitar ou para competir, apesar desses serem dois esportes muito prazerosos de praticar, eles não são tão simples, exigindo força e estabilidade de todo o corpo e um bom condicionamento físico, inclusive durante os saltos e aterrissagens, pois demandam muito dos membros superiores e inferiores, da coluna e do quadril. Ou seja, mexem praticamente com o corpo todo, exigindo precisão do movimento para direcionar a bola exatamente onde se quer.
Para o Instrutor do The Pilates Studio® Brasil, Daniel Azambuja, o que você pode fazer para ter um melhor desempenho durante as partidas de vôlei, seja de quadra ou de praia, e ficar mais protegido contra possíveis lesões, é praticar, também, o Autêntico Pilates, que trabalha o equilíbrio entre a mobilidade e a estabilidade de todas as articulações do corpo, proporcionando:
Uma prova viva de tudo isso é a jogadora da seleção brasileira de vôlei feminino, Fernanda Garay, que usa o Autêntico Pilates em sua preparação para os campeonatos de vôlei de quadra. “Em poucas aulas, já senti a diferença na consciência corporal, no sentido de colocar a força no lugar certo, de permanecer em uma boa postura”. A atleta também observou que está saltando melhor, sentindo-se como se estivesse mais leve.
E você, gostou do que leu sobre essas duas modalidades olímpicas e sobre quanto o Autêntico Pilates pode melhorar seu desempenho? Então consulte o seu médico, para saber se pode praticar uma das versões do vôlei e o Autêntico Pilates e, depois do aval dele, comece a se exercitar. Mexa-se. O seu corpo e sua mente merecem!